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Jussara Hubner – MULHER EM DESTAQUE SEMPRE

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Hoje vamos conhecer a história dessa Mulher em Destaque, JUSSARA MAQRUES HÜBNER
IDADE de 64 ANOS, natural do Rio de Janeiro, que aos cinco anos de idade perdeu um irmão um ano mais velho do que ela e, embora pequena sofreu muito precisando ser consolada pelo pai. Aos sete anos começou a estudar piano e aos 20 anos tornou se uma pianista profissional.

Sua mãe era professora de piano e incentivou aos quatro filhos a estudarem música. Porém, a única que levou até o fim foi Jussara. O pai era escritor e advogado e a colocou para encenar em uma de suas peças. Foi uma experiência riquíssima durante a adolescência de JUSSARA.

Acompanhe nossa entrevista:

PARA VOCÊ COMO É SER MULHER E ASSUMIR UM PAPEL DE DESTAQUE NA SOCIEDADE?

Nós vivemos um tempo de maior liberdade como mulher. Hoje vemos diversas mulheres assumindo um papel não imaginável em tempos atrás. Engenheiras, Juízas, Motorista de ônibus, Violoncelistas.
Maravilha! A mulher é capaz de qualquer coisa.
Creio que não importa se ela escolher ficar em casa ou for trabalhar “fora de casa”. Ela sempre terá um local de destaque. Basta apenas reconhecer seu valor. E se colocar como um ser importante no desenvolvimento da sociedade.
A mulher precisa, mais do que nunca, entender que sua realização pessoal não deve depender de outra pessoa. Ela pode sim realizar-se como esposa, mãe, e ser uma profissional de excelência. Uma coisa não exclui a outra.

VOCÊ JÁ ENFRENTOU DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO DURANTE SUA CARREIRA PROFISSIONAL?

Nunca. Mas não significa que no decorrer de minhas experiências eu não me tenha deparado com situações dolorosas em relação a diversas mulheres.
Em minha casa fui criada com muito amor e respeito. Meu pai me admirava muito. Agora, em sua formação, filha mulher era pra ser protegida e isso acontecia. Meus dois irmãos eram responsáveis por mim e minha irmã. Eu via isso como cuidado. Nunca interpretei como discriminação.

QUAIS ASPECTOS DE SUA VIDA PESSOAL OU E PROFISSIONAL FORAM AFETADOS POR ALGUM TIPO DE DISCRIMINAÇÃO OU VIOLÊNCIA?

O que me recordo é que na idade de 14 anos indo de ônibus para aula de piano, sentou-se ao meu lado um homem e tentou me intimidar. Foi bem chato, não gostei. Conversei com minha mãe e ela ficou bem chateada. Naquele tempo era o máximo que se fazia. Isso, porém não chegou a afetar minha vida.


VOCÊ RECONHECE QUE A UNIDADE ENTRE AS MULHERES PODE MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS DE UM MODO GERAL?

Depende do que se entende por unidade. Unidade de pensamento, de visão de mundo…
Creio ser muito difícil essa unidade. Penso que se aprendermos a compartilhar mais nossas experiências boas ou ruins, podemos ter uma chance de perceber que muitas coisas são comuns e isso traz um certo conforto em sabermos que não estamos sozinhas na caminhada. E de repente, a experiência da outra pode nos ajudar a encontrar a saída necessária para aquela situação.

COMO É PARA VOCÊ LIDERAR OOUTRAS MULHERES?

É bom demais. Aprendemos muito uma com as outras. Compartilhamos alegrias e preocupações. Choros e sorrisos.
COMO FOI COMEÇAR SUA HISTÓRIA COMO PROFESSORA?
Sou filha de professora. Desde os 16 anos ensino. Primeiramente piano e depois fiz concurso para professora universitária e ensino até hoje. `Ser professora [é minha paixão].

COMO VOCÊ PERCEBE A RALIDADE POLÍTICA DO PAÍS HOJE?

Estamos colhendo uma semeadura de quinhentos anos. Muita injustiça social, falta qualidade na saúde, na educação, na segurança pública. Mas, hoje eu tenho esperança. Sonho com um país melhor. Menos desigualdade e mais fraternidade. Menos impunidade e chega de corrupção. Acima de tudo, creio que existe no olhar de DEUS, a visão para o Brasil , de se tornar uma grande nação. Somos ricos em tudo: Um povo lindo, uma natureza exuberante.
Tenho esperança de um Brasil melhor. Não sei se a mudança será em breves dias, mas, certamente ocorrerá.


FALE-NOS SUA EXPERIÊNCIA COMO MÃE:

Ser mãe para mim é algo que transcende qualquer explicação. É simplesmente MARAVILHOSO.
Sou mãe de três filhos homens e uma menina. O estar com eles, caminhar com eles, experimentar seu desenvolvimento passo a passo desde bebê até a idade adulta, marcaram minha vida que me considero uma pessoa muito feliz e completa. Hoje todos estão casados seguindo suas vidas de modo admirável. São pessoas dignas responsáveis, compromissadas com o que é certo e justo. Tenho cinco netos maravilhosos e um marido companheiro. Temos 41 anos de casados e até hoje sorrimos juntos e partilhamos das coisas um dom outro com muita satisfação e alegria.

VCOÊ É UMA MULHER DE MUITA FÉ E PRINCÍPIOS RELIGIOSOS COMO VOCÊ PERCEBE O PAPEL DA MULHER NO CONTEXTO RELIGIOSO NOS DIAS DE HOJE?

A mulher sempre foi vista a partir de Jesus como ser tão importante quanto o homem. Embora sabemos que a cultura na época de Cristo não pensava assim. Mas essência de Cristo permanece. Não há ninguém para Deus melhor um do que o outro.
Hoje em dia, a mulher tem se destacado como conferencistas, pregadoras, pastoras. Isso é muito bom.
A mulher tem contribuído em muito para o desenvolvimento espiritual preenchendo a lacuna muitas vezes deixada pela interpretação masculina em diversas situações. Isso também é muito positivo.
Não devia haver guerra dos entre os sexos e sim parceria e compartilhamento dos saberes.
QUAIS OS PLANOS PARA O FUTURO?
Continuar o que faço e amo. Ser professora, clinicar, visitar meus filhos e netos mais vezes e viajar. Organizar uma escola infantil com artes, música, línguas em Paripe na Igreja Batista Pérola dos Mares. Quem sabe editar meu livro.

NOS FALE UM POUCO SOBRE OS PROJETOS ESPECÍFICOS, DESENVOLVIDOS DURANTE SUA JORNADA PROFISSIONAL:

Ah! São tantos projetos criados e executados. No interior da Bahia em Jaguaquara organizei uma escola de música e artes em que um dado momento tinha quase 90 alunos. Apresentávamos cada final do ano os alunos em um recital que se tornou um marco na cidade.
Na área religiosa, elaboramos um projeto na igreja com jovens meninas de uma vez na semana termos um encontro em minha casa para um café deliciosa às seis horas da manhã, antes de irem para o trabalho. Na verdade esse grupo se transformou em um grupo terapêutico, onde compartilhavam suas nossas lutas e vitórias. O resultado foi de uma riqueza muito grande para elas. Marcaram as vidas delas esses encontros. Sentiam-se amadas e acolhidas. Durou um período de dois anos. Ao me mudar para Salvador o grupo foi desfeito. Mas existem relatos até hoje sobre esses encontros.
Na UESB, organizamos um projeto Artes na UESB com aulas de flautas e formação de um coral.
Em outra faculdade implantamos o CINE REFLEXÃO, onde por meio de filmes dialogávamos e havia uma troca sensível por meio de outra linguagem, a linguagem cinematográfica, que muito pode contribuir com a formação do estudante de graduação.
Por meio de um projeto abraçado pelo Núcleo de Apoio ao estudante NAE, o ouvir sensível, foi possível ajudar muitas pessoas acadêmicos, funcionários e familiares.

DEIXE AQUI UM CONSELHO DE VIDA PARA AS OUTRAS MULHERES;

A minha vida não foi perfeita, tive minhas lutas e dificuldades não como especificamente como mulher, mas, como pessoa. E fui descobrindo ao longo dos meus 64 anos que reconhecer quem somos nos aceitar como somos aceitar o outro como é, é muito bom.
Como eu consegui isso? Ainda não finalizei minha conquista. Cada dia é um dia. Mas para mim, compreender o outro e se importar com o outro é saúde. Olhar para fora de mim mesma me dá uma dimensão que não estou só. Procurar ajuda quando preciso me faz muito bem. Reconhecer que sou humana e não uma supermulher é reconhecer que posso errar, mas também posso corrigir. E sonhar, sonhar muito. Pois só se realiza algo quando primeiro se tem um sonho.

EM QUAIS ASPECTOS VOCÊ SE CONSIDERA TER ALCANÇADO SUCESSO PLENO EM SUA VIDA?

Primeiro precisamos definir o que é ter sucesso. Pra mim sucesso e ter alegria com as coisas simples da vida. É amar e ser amada. É poder sentar em uma roda de amigos e dar uma boa gargalhada. É ter amigos. E ter filhos amigos. É ter uma família que te honra e te respeita. É ver os filhos dos filhos. É reconhecer que DEUS É B OM O TEMPO TODO. É ter um coração cheio de gratidão por tantas coisas boas que recebemos. E as não tão boas, transformá-las em aprendizados. Isso pra mim é ter sucesso. Então eu sou plena. Alcancei tudo isso.

FALE-NOS UM POUCO SOBRE SUA ROTINA DE VIDA.

De segunda a sábado sou professora e atendo em consultório. Aos domingos vou à igreja pela manhã e a noite. Durante a semana dou aula de piano aos meus netos. Isso é sagrado. Quando dá tempo saiu com meus netos vou ao shopping, lancho com eles, vou ao cinema. E tiro um tempo também para almoço em família e saída com o maridão. D
Diariamente faço minha devocional, leio a Bíblia e oro.

Contatos:
7199962372
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Prefeitura implanta dois novos polos criativos Boca de Brasa em São Marcos e na Liberdade

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Fotos: Betto Jr. / Secom PMS

Reportagem: Vitor Villar e Rodrigo Aguiar / Secom PMS

A Prefeitura de Salvador implantou nesta sexta-feira (17) mais dois polos criativos do programa Boca de Brasa: um em São Marcos, na Escola Clériston Andrade; e outro na Liberdade, na Organização de Auxílio Fraterno (OAF). Na OAF, após assinar o termo de cooperação para a implantação do espaço, o prefeito Bruno Reis também participou de uma missa celebrada pelo seu aniversário, como faz desde o período em que foi secretário de Promoção Social. A cerimônia religiosa foi conduzida por um grupo de padres.

“A cada aniversário, a gente fica mais maduro, tem mais segurança. O que posso garantir é que tento ser uma pessoa melhor a cada dia. Peço a Deus que me cubra de bênçãos, me ilumine e me dê sabedoria. Que a gente possa seguir firme nesse propósito. Com essa força, essa garra, essa vontade, vou seguir minha caminhada com muito amor e dedicação”, disse o chefe do Executivo municipal.

O gestor também apontou os avanços da capital baiana nos últimos anos, ao lembrar das dificuldades enfrentadas no passado até mesmo para a manutenção da cidade. “Estamos construindo uma cidade cada vez melhor. Uma cidade onde temos orgulho de viver. Basta ver como Salvador estava e como está hoje. Todos sabem o quanto a cidade avançou. E vamos avançar muito mais”, afirmou.

Com os dois novos, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) atingiu a meta de ter em funcionamento 10 polos criativos do Boca de Brasa, projeto que busca estimular a capacitação e qualificação artística, técnica e empreendedora do campo cultural em Salvador. O presidente da FGM, Fernando Guerreiro, comemorou a marca alcançada e anunciou onde serão implantados os próximos três: um em Brotas, outro na região do Mané Dendê, no Subúrbio; e um terceiro na Boca do Rio. Até o final do ano, será realizado um grande festival do movimento.

“Hoje é um dia muito especial. Já estamos indo de Itapuã ao Subúrbio, passando por São Marcos, Cajazeiras, desenvolvendo esse projeto maravilhoso, que é dar suporte e apoio para todos os movimentos culturais da cidade, também gerando emprego e renda”, disse Guerreiro, ao destacar a parceria da FGM com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec).

Segundo o presidente da FGM, há três critérios para a instalação dos polos criativos: a busca por ocupar toda a cidade, a existência de espaços adequados e a demanda – já que algumas áreas têm movimentos culturais mais fortes. “O Boca de Brasa mapeia essas iniciativas culturais já existentes e vai reforçando, dando condições dessas iniciativas crescerem e virarem grandes movimentos”, apontou.

Inicialmente, serão ofertados nos dois novos polos a linha 1 do programa, que prevê atividades de iniciação às artes. Logo depois, serão ofertadas atividades das demais linhas, aceleração e incubação.

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Maio Amarelo: Workshop discute transformações para ruas mais seguras e sustentáveisvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv

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Foto e texto: Ascom/Transalvador

Os técnicos das áreas de Arquitetura, Engenharia e Planejamento Urbano de diversos órgãos da Prefeitura, incluindo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e da Secretaria de Mobilidade (Semob), participaram do Workshop “Transformações urbanas para ruas mais seguras, acessíveis e sustentáveis”. O evento, realizado em parceria com a Global Designing Cities Initiative (GDCI), reuniu cerca de 40 participantes, como parte da programação do Maio Amarelo, mês de conscientização contra mortes no trânsito.

O encontro faz parte do compromisso da cidade com a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária Global (BIGRS), que desde 2020 busca implementar estratégias de desenhos urbanos para tornar Salvador mais segura e acessível para pedestres e condutores. “Esse workshop integra um dos eixos de trabalho da GDCI que é o de capacitação da equipe técnica da gestão municipal com o objetivo de apresentar as melhores práticas globais de desenho de ruas e segurança no trânsito”, explicou a coordenadora Local da GDCI no Brasil, Hannah Mendes.

Para o superintendente da Transalvador, Décio Martins, a gestão do trânsito é integrada e proativa, projetada para evitar a letalidade. “Toda construção conjunta que beneficie a cidade é bem-vinda. Adotamos a visão zero, que tem como foco zerar o número de mortes no trânsito, por isso nossos colaboradores se capacitam e modernizam suas técnicas. Assim, buscamos nos antecipar ao erro humano, integrando essa possibilidade ao planejamento viário. Planejamos a mobilidade para que ninguém perca a vida”, destacou.

Durante o evento, foram destacados os avanços e estratégias adotadas ao longo da última década para transformar as ruas da cidade em ambientes mais seguros, com atenção aos usuários mais vulneráveis. Hannah Mendes e Beatriz Rodrigues, gerente de Programa da GDCI, também falaram sobre a importância do desenho de ruas e abordaram estratégias para criar espaços acessíveis para todos os usuários.

Vivi Tiezzi, analista da GDCI, compartilhou insights sobre desenho de ruas, interseções e urbanismo tático. O workshop incluiu ainda uma atividade prática, na qual os participantes aplicaram os conceitos discutidos para criar soluções urbanísticas para uma cidade fictícia, promovendo um aprendizado prático e interativo.

“É muito positiva a discussão sobre mobilidade, as práticas e políticas públicas assertivas e tudo que tem acontecido no Brasil e no mundo”, comentou a gerente de Projetos da Semob, Thamyres Azevedo, presente no evento. “Tudo isso aliado a atividade prática que aguça e amplia o olhar de técnicos de diversos setores, mostrando que a mobilidade é uma pauta importante para o desenvolvimento urbano e tem influência em todos os segmentos de uma cidade”, concluiu.

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Bahia tem menor taxa de analfabetismo do Nordeste. Redução entre 2010 e 2022 foi de quase 18%

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O número de pessoas não alfabetizadas na Bahia teve uma redução de quase 18%, entre 2010 e 2022, segundo os dados do censo 2022 do IBGE. Em comparação a 2010, a taxa de analfabetismo na Bahia diminuiu em todos os grupos de idade, com mais intensidade justamente entre as pessoas de 65 anos ou mais. Os dados mostram ainda que a Bahia tem o menor índice de analfabetismo da região Nordeste.

A pesquisa mostrou, também, que a taxa de analfabetismo caiu em todos os municípios baianos. Ainda segundo os dados do IBGE, as taxas de analfabetismo no Estado caíram para todos os recortes étnico-raciais, entre 2010 e 2022.

Para atingir este público adulto, a Secretaria de Educação do Estado (SEC) tem atuado por meio de diferentes iniciativas. Uma delas é o Projeto Estadual Paulo Freire, que possibilita alfabetizar jovens, adultos e idosos matriculados nas redes municipais de educação. Essas iniciativas estão estrategicamente concebidas para abranger diferentes faixas etárias, garantindo que a educação alcance todas as camadas da população, contribuindo para um desenvolvimento mais amplo e equitativo em toda a Bahia. Realizado em parceria com as universidades estaduais, o programa investe na formação de professores alfabetizadores e educadores sociais.

A SEC também atua para reduzir o analfabetismo entre o  público jovem e adulto, através do Projeto “Sim, Eu Posso”, que é desenvolvido em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O projeto foi lançado em junho de 2023 e tem o objetivo de combater e erradicar o analfabetismo na Bahia. Entre as principais características do “Sim, Eu Posso” está possibilidade de alfabetizar em curto período.

Ainda neste sentido, outro trabalho realizado pela Secretaria da Educação do Estado para reduzir o analfabetismo entre a população de mais velha é o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Hoje, na Bahia há cerca de 125 mil pessoas matriculadas nesta modalidade de ensino, oferecida em 1025 escolas, de 403 dos 417 municípios baianos.

O governo estadual tem investido na criação de oportunidades com a construção de novas escolas e equipadas com estruturas modernas em toda Bahia, para garantir que toda a população tenha acesso à educação de qualidade. De 2023 até agora, já foram inauguradas 44 novas unidades. Neste mesmo período, 38 escolas foram ampliadas e modernizadas.

Além disso, o Governo da Bahia tem investido em um modelo de Educação antirracista e em uma atenção especial às populações dos povos originários. Para o ano letivo 2024, há cerca de 7.360 estudantes matriculados em escolas indígenas, construídas especialmente para atender às demandas daquela população. Essas escolas contam com mais de 700 professores.

Em abril, o governador Jerônimo Rodrigues sancionou a lei que reestrutura a carreira dos professores indígenas do quadro do Magistério Público do Estado, aprovada por unanimidade pela Assembleia Legislativa da Bahia. O texto, enviado pelo governador ao legislativo, atendia às reivindicações de professores, caciques, lideranças e organizações indígenas baianos e ratifica o compromisso do Governo da Bahia com a educação e a valorização dos docentes e gestores indígenas.

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