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Indígenas estão em Brasília desde 22 de agosto à espera da votação do Marco Temporal no STF.

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Parlamentares da Bancada do PT envolvidos com a causa indígena afirmaram nesta sexta-feira (3) que estão otimistas com o resultado do julgamento do Marco Temporal, que terá continuidade na próxima semana. Nessa quinta-feira (2), foram encerradas as sustentações orais das partes envolvidas no julgamento do STF e foi proferido o voto do Procurador-Geral da República, Augusto Aras, contrário à tese do Marco Temporal. Apesar das boas expectativas, deputados petistas ressaltaram a importância de se manter a mobilização.

Desde o último dia 22 de agosto, indígenas de todo o País montaram acampamento em Brasília para acompanhar o julgamento no STF. Inicialmente mais de 6 mil indígenas – de 170 povos – participaram do Acampamento Luta Pela Vida, localizada na área central de Brasília. Até o dia 27 de agosto foram realizadas diversas marchas pela Esplanada dos Ministérios e vigílias em frente ao STF para protestar contra a tese do Marco Temporal e a ameaça que representa o projeto de lei (PL 490/2007), que transfere para o Congresso a palavra final sobre a demarcações de terras indígenas no País.

Com o atraso no início do julgamento, que começou somente na última quarta-feira (1º), cerca de 1,2 mil indígenas permaneceram em Brasília. Nessa quinta (2), eles acompanharam as sustentações orais das partes envolvidas no caso e o voto do Procurador-Geral da República, Augusto Aras, contrário à tese do Marco Temporal. Segundo essa tese, somente poderão ser considerados terras indígenas aquelas ocupadas na data da promulgação da atual Constituição, em 5 de outubro de 1988.

Para o Secretário Nacional de Desenvolvimento Sustentável do PT, deputado Nilto Tatto (SP), a tese do Marco Temporal é uma ameaça à sobrevivência dos povos originários do País e só beneficia setores econômicos que têm interesse em se apossar dos territórios indígenas.

“A mobilização indígena, a maior realizada no Brasil desde a Constituinte de 1988, deu o exemplo do quão fundamental é a luta pelo direito à terra para a sobrevivência dos nossos povos originários. Em relação ao julgamento, eu acredito que a tendência é que a maioria do STF julgue que não tem sentido adotar essa tese esdrúxula do Marco Temporal para as demarcações. Isso só interessa a setores da agropecuária, e outras atividades econômicas, que desejam se apossar dos territórios indígenas”, disse.

A coordenadora adjunta da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas, deputada Professora Rosa Neide (PT-MT), lembrou que sepultar a tese do marco temporal é uma questão de justiça.

“A minha expectativa é que o STF marque esse momento histórico que o País vive respeitando o que diz a Constituição. O Povo branco quando chegou aqui em 1500, já viviam cerca de 20 milhões de indígenas em nosso País. De lá pra cá, muitos desses povos foram expulsos de suas terras ancestrais”, explicou a petista.

Como exemplo, Rosa Neide explicou o que ocorreu no passado em seu estado. “Aqui mesmo no Mato Grosso, temos cidades inteiras construídas em cima de terras indígenas, após esses povos originários terem sido expulsos, queimados vivos ou mais recentemente terem sido expulsos e jogados a mais de mil quilômetros de distância de suas terras. Portanto, não faz o menor sentido dizer que terra indígena é aquela que estava ocupada na data da promulgação da Constituição”, observou.

Na mesma linha, o coordenador do Fórum Permanente em Defesa da Amazônia, deputado Airton Faleiro (PT-PA), também manifestou sua expectativa favorável de que o STF rejeite definitivamente a tese do Marco Temporal para a demarcação de Terras Indígenas.
“A nossa expectativa é que se faça justiça aos povos indígenas do Brasil, seguindo o voto dado ontem pelo Procurador-Geral da República. O STF precisa respeitar a Constituição que, em nenhum momento fala em Marco Temporal quando assegura a demarcação dos territórios indígenas. O que os defensores dessa tese querem é impedir que os povos indígenas tenham direito a suas terras ancestrais e ainda avançar sobre áreas já demarcadas ou homologadas”, acusou.

Para o deputado José Ricardo (PT-AM) a derrubada da tese do Marco Temporal vai permitir a demarcação de muitas terras indígenas que ainda não foram legalizadas.
“Muitos indígenas vivem isolados na Amazônia e no Estado do Amazonas, sobretudo, na região de Atalaia do Norte, na fronteira com o Peru. Em vários municípios, têm indígenas dependendo dessas terras, inclusive, na questão produtiva, no cuidado com os lagos e em projetos de geração de renda. Seria um grande retrocesso se o Supremo ficasse do lado dos interesses econômicos e financeiros, já que são eles que estão pressionando”, observou.

Já o deputado Waldenor Pereira (PT-BA), presidente da Comissão de Legislação Participativa (CLP), denuncia que as mulheres indígenas são atacadas de todas as formas, a começar pelos ataques a seus territórios por grileiros, fazendeiros, garimpeiros com o apoio do Estado brasileiro. De acordo com o deputado, são atacadas com “com apoio do próprio presidente da República que ameaça as demarcações com várias iniciativas.” Para o parlamentar, a violência contra as mulheres indígenas também se dá no campo do racismo, e também com o assédio sexual. “As mulheres indígenas estão sofrendo violências de todos os lados e de todas as maneiras. O problema é atravessado principalmente por causa da ausência do Estado na elaboração e implementação de políticas públicas que pudessem garantir direitos aos indígenas de uma forma geral e, especialmente, às mulheres. Isso se aprofunda com o governo Bolsonaro que é inimigo número um dos povos indígenas porque atraiu para a cena política brasileira uma pauta muito conservadora, de muita intolerância!”, observou.

Conforme Waldenor, Bolsonaro incita a intolerância contra mulheres, negros, com as comunidades LGBTQI+ e principalmente com intolerância aos indígenas. “Por isso essa segunda Marcha de Mulheres Indígenas, onde se espera a participação de 4 mil mulheres indígenas, tem uma importância singular, por que a marcha chama à atenção ao conjunto de violências que elas sofrem no dia a dia, que não se resumem às agressões a seus territórios”.

Waldenor ainda frisou sobre a importância de dizer “não ao Marco Temporal, e ao PL 490, e não à instrução normativa número 1 que representam uma flecha no coração dos povos indígenas do Brasil. Por isso, salve a Segunda Marcha das Mulheres Indígenas, Mulheres Originárias: reflorestando mentes para cura da Terra”.

Mobilização indígena
Na próxima semana, a capital da República vai receber mais de 4 mil mulheres indígenas. Elas vão participar da “2ª Marcha das mulheres Indígenas – mulheres originárias: reflorestando mentes para cura da terra”. Essas mulheres se juntarão aos demais indígenas que já se encontram em Brasília para participar da mobilização contra o Marco Temporal.

Entre as atividades da 2ª Marcha das Mulheres Indígenas estão programados seminários, plenárias e atividades culturais e religiosas no Acampamento Luta Pela Vida. No dia da retomada da votação do Marco Temporal no STF, 8 de setembro, mulheres e homens indígenas realizam uma Marcha pela Esplanada em direção ao STF. Ali todos acompanharão o julgamento, marcado para as 14h.

Também como parte das atividades relativas a 2ª Marcha das Mulheres Indígenas, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM) – presidida pelo deputado Carlos Veras (PT-PE) – realiza audiência pública na quarta (8) para debater as “Violações e violências contra as mulheres indígenas no Brasil”. O requerimento que viabilizou o encontro é de autoria da deputadas Erika Kokay (PT-DF) e Joenia Wapichana (Rede-RR).

Entre as palestrantes do encontro foram convidadas representantes da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB); União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (UMIAB); Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (ANMIGA); da ONU Mulheres Brasil; do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, representando o governo federal.

Na sexta-feira (10), a Comissão de Legislação Participativa da Câmara (CLP) – presidida pelo deputado Waldenor Pereira – realiza audiência pública para debater “O papel das mulheres indígenas no combate às ameaças a seus povos”. De autoria do presidente da CLP, o requerimento que viabilizou foi subscrito pelos deputados João Daniel (PT-SE), Leonardo Monteiro (PT-MG), Maria do Rosário (PT-RS) e Professora Rosa Neide (PT-MT).

Já confirmaram presença entre palestrantes da audiência a jurista e ex-Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão do MPF, Deborah Duprat; Vice-Coordenadora da Federação dos Povos Indígena do Estado do Pará – Fepipa e Associação das Mulheres Indígenas Munduruku, Alessandra Korap Silva Munduruku; a representante do Movimento Unidos do Povo e Organização Indígena da Bahia (Mupoiba), Eliane Patrícia de Sousa (Patrícia Krin Si Atikum); a Representando as Mulheres indígenas Mêbêngôkre (Povo Indígena do Norte do Mato Grosso), Mayalu Txucarramae; e a representante da Articulação dos Povos e Organizações do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), Luiza Canuto (Povo indígena Tabajara).

Também foram convidados para o encontro representantes da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB); da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia (Coiab); da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (Anmiga); da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia (Coica).

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Prefeitura implanta dois novos polos criativos Boca de Brasa em São Marcos e na Liberdade

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Fotos: Betto Jr. / Secom PMS

Reportagem: Vitor Villar e Rodrigo Aguiar / Secom PMS

A Prefeitura de Salvador implantou nesta sexta-feira (17) mais dois polos criativos do programa Boca de Brasa: um em São Marcos, na Escola Clériston Andrade; e outro na Liberdade, na Organização de Auxílio Fraterno (OAF). Na OAF, após assinar o termo de cooperação para a implantação do espaço, o prefeito Bruno Reis também participou de uma missa celebrada pelo seu aniversário, como faz desde o período em que foi secretário de Promoção Social. A cerimônia religiosa foi conduzida por um grupo de padres.

“A cada aniversário, a gente fica mais maduro, tem mais segurança. O que posso garantir é que tento ser uma pessoa melhor a cada dia. Peço a Deus que me cubra de bênçãos, me ilumine e me dê sabedoria. Que a gente possa seguir firme nesse propósito. Com essa força, essa garra, essa vontade, vou seguir minha caminhada com muito amor e dedicação”, disse o chefe do Executivo municipal.

O gestor também apontou os avanços da capital baiana nos últimos anos, ao lembrar das dificuldades enfrentadas no passado até mesmo para a manutenção da cidade. “Estamos construindo uma cidade cada vez melhor. Uma cidade onde temos orgulho de viver. Basta ver como Salvador estava e como está hoje. Todos sabem o quanto a cidade avançou. E vamos avançar muito mais”, afirmou.

Com os dois novos, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) atingiu a meta de ter em funcionamento 10 polos criativos do Boca de Brasa, projeto que busca estimular a capacitação e qualificação artística, técnica e empreendedora do campo cultural em Salvador. O presidente da FGM, Fernando Guerreiro, comemorou a marca alcançada e anunciou onde serão implantados os próximos três: um em Brotas, outro na região do Mané Dendê, no Subúrbio; e um terceiro na Boca do Rio. Até o final do ano, será realizado um grande festival do movimento.

“Hoje é um dia muito especial. Já estamos indo de Itapuã ao Subúrbio, passando por São Marcos, Cajazeiras, desenvolvendo esse projeto maravilhoso, que é dar suporte e apoio para todos os movimentos culturais da cidade, também gerando emprego e renda”, disse Guerreiro, ao destacar a parceria da FGM com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec).

Segundo o presidente da FGM, há três critérios para a instalação dos polos criativos: a busca por ocupar toda a cidade, a existência de espaços adequados e a demanda – já que algumas áreas têm movimentos culturais mais fortes. “O Boca de Brasa mapeia essas iniciativas culturais já existentes e vai reforçando, dando condições dessas iniciativas crescerem e virarem grandes movimentos”, apontou.

Inicialmente, serão ofertados nos dois novos polos a linha 1 do programa, que prevê atividades de iniciação às artes. Logo depois, serão ofertadas atividades das demais linhas, aceleração e incubação.

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Maio Amarelo: Workshop discute transformações para ruas mais seguras e sustentáveisvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv

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Foto e texto: Ascom/Transalvador

Os técnicos das áreas de Arquitetura, Engenharia e Planejamento Urbano de diversos órgãos da Prefeitura, incluindo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e da Secretaria de Mobilidade (Semob), participaram do Workshop “Transformações urbanas para ruas mais seguras, acessíveis e sustentáveis”. O evento, realizado em parceria com a Global Designing Cities Initiative (GDCI), reuniu cerca de 40 participantes, como parte da programação do Maio Amarelo, mês de conscientização contra mortes no trânsito.

O encontro faz parte do compromisso da cidade com a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária Global (BIGRS), que desde 2020 busca implementar estratégias de desenhos urbanos para tornar Salvador mais segura e acessível para pedestres e condutores. “Esse workshop integra um dos eixos de trabalho da GDCI que é o de capacitação da equipe técnica da gestão municipal com o objetivo de apresentar as melhores práticas globais de desenho de ruas e segurança no trânsito”, explicou a coordenadora Local da GDCI no Brasil, Hannah Mendes.

Para o superintendente da Transalvador, Décio Martins, a gestão do trânsito é integrada e proativa, projetada para evitar a letalidade. “Toda construção conjunta que beneficie a cidade é bem-vinda. Adotamos a visão zero, que tem como foco zerar o número de mortes no trânsito, por isso nossos colaboradores se capacitam e modernizam suas técnicas. Assim, buscamos nos antecipar ao erro humano, integrando essa possibilidade ao planejamento viário. Planejamos a mobilidade para que ninguém perca a vida”, destacou.

Durante o evento, foram destacados os avanços e estratégias adotadas ao longo da última década para transformar as ruas da cidade em ambientes mais seguros, com atenção aos usuários mais vulneráveis. Hannah Mendes e Beatriz Rodrigues, gerente de Programa da GDCI, também falaram sobre a importância do desenho de ruas e abordaram estratégias para criar espaços acessíveis para todos os usuários.

Vivi Tiezzi, analista da GDCI, compartilhou insights sobre desenho de ruas, interseções e urbanismo tático. O workshop incluiu ainda uma atividade prática, na qual os participantes aplicaram os conceitos discutidos para criar soluções urbanísticas para uma cidade fictícia, promovendo um aprendizado prático e interativo.

“É muito positiva a discussão sobre mobilidade, as práticas e políticas públicas assertivas e tudo que tem acontecido no Brasil e no mundo”, comentou a gerente de Projetos da Semob, Thamyres Azevedo, presente no evento. “Tudo isso aliado a atividade prática que aguça e amplia o olhar de técnicos de diversos setores, mostrando que a mobilidade é uma pauta importante para o desenvolvimento urbano e tem influência em todos os segmentos de uma cidade”, concluiu.

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Bahia tem menor taxa de analfabetismo do Nordeste. Redução entre 2010 e 2022 foi de quase 18%

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O número de pessoas não alfabetizadas na Bahia teve uma redução de quase 18%, entre 2010 e 2022, segundo os dados do censo 2022 do IBGE. Em comparação a 2010, a taxa de analfabetismo na Bahia diminuiu em todos os grupos de idade, com mais intensidade justamente entre as pessoas de 65 anos ou mais. Os dados mostram ainda que a Bahia tem o menor índice de analfabetismo da região Nordeste.

A pesquisa mostrou, também, que a taxa de analfabetismo caiu em todos os municípios baianos. Ainda segundo os dados do IBGE, as taxas de analfabetismo no Estado caíram para todos os recortes étnico-raciais, entre 2010 e 2022.

Para atingir este público adulto, a Secretaria de Educação do Estado (SEC) tem atuado por meio de diferentes iniciativas. Uma delas é o Projeto Estadual Paulo Freire, que possibilita alfabetizar jovens, adultos e idosos matriculados nas redes municipais de educação. Essas iniciativas estão estrategicamente concebidas para abranger diferentes faixas etárias, garantindo que a educação alcance todas as camadas da população, contribuindo para um desenvolvimento mais amplo e equitativo em toda a Bahia. Realizado em parceria com as universidades estaduais, o programa investe na formação de professores alfabetizadores e educadores sociais.

A SEC também atua para reduzir o analfabetismo entre o  público jovem e adulto, através do Projeto “Sim, Eu Posso”, que é desenvolvido em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O projeto foi lançado em junho de 2023 e tem o objetivo de combater e erradicar o analfabetismo na Bahia. Entre as principais características do “Sim, Eu Posso” está possibilidade de alfabetizar em curto período.

Ainda neste sentido, outro trabalho realizado pela Secretaria da Educação do Estado para reduzir o analfabetismo entre a população de mais velha é o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Hoje, na Bahia há cerca de 125 mil pessoas matriculadas nesta modalidade de ensino, oferecida em 1025 escolas, de 403 dos 417 municípios baianos.

O governo estadual tem investido na criação de oportunidades com a construção de novas escolas e equipadas com estruturas modernas em toda Bahia, para garantir que toda a população tenha acesso à educação de qualidade. De 2023 até agora, já foram inauguradas 44 novas unidades. Neste mesmo período, 38 escolas foram ampliadas e modernizadas.

Além disso, o Governo da Bahia tem investido em um modelo de Educação antirracista e em uma atenção especial às populações dos povos originários. Para o ano letivo 2024, há cerca de 7.360 estudantes matriculados em escolas indígenas, construídas especialmente para atender às demandas daquela população. Essas escolas contam com mais de 700 professores.

Em abril, o governador Jerônimo Rodrigues sancionou a lei que reestrutura a carreira dos professores indígenas do quadro do Magistério Público do Estado, aprovada por unanimidade pela Assembleia Legislativa da Bahia. O texto, enviado pelo governador ao legislativo, atendia às reivindicações de professores, caciques, lideranças e organizações indígenas baianos e ratifica o compromisso do Governo da Bahia com a educação e a valorização dos docentes e gestores indígenas.

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