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Vitória divulga numeração fixa dos atletas para a temporada de 2018

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O Vitória ainda não fez a sua estreia oficialmente na temporada de 2018, porém, os atletas rubro-negros já sabem os números que vão ostentar em suas respectivas camisas. Mais uma vez adotando o sistema de numeração fixa, o clube divulgou nesta sexta-feira (12), pouco antes do jogo treino com o Atlântico, os números de cada jogador.

A maioria dos remanescentes do último ano mantiveram as suas camisas. As principais novidades ficam pelos recém contratados, que vestiram os seguintes números:
Lucas – 2
Bryan – 6
Lucas Marques – 8
Denílson – 95

Confira toda a numeração para a temporada de 2018:

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Salvador celebra Dia do Gari e reconhece artistas além da limpeza

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Fotos: Jefferson Peixoto/Secom PMS

Reportagem: Mateus Soares/Secom PMS

Neste dia 16 de maio, Salvador homenageia aqueles que são essenciais por manter as ruas limpas e organizadas: os garis. Este ano, a Prefeitura, por meio da Limpurb, traz o tema “Cores da Cidade: Artistas da Limpeza Urbana”, ressaltando não apenas o trabalho árduo desses profissionais, mas também a contribuição como verdadeiros artistas.

Atuando como gari há cinco anos, Gabriel Nascimento Sampaio, de 28 anos, é um desses exemplos. Cedo, ele encontrou na dança uma forma de expressão. “Desde novo, sempre gostei de dançar”, declarou. Ele, porém, teve que interromper a carreira artística.

“Entrei quando garoto em um grupo de balé chamado Os Marrentos, onde dançávamos jazz e várias outros estilos. Porém, tive que parar por um tempo devido ao nascimento dos meus dois filhos. Tive que escolher entre continuar dançando ou sustentar minha família. Cheguei a participar de uma competição de dança, conquistando o primeiro lugar logo na minha estreia”, lembrou.

“Isso chamou a atenção para o nosso grupo, e fizemos várias apresentações, inclusive na Câmara dos Vereadores, assim como em outros municípios. Hoje, não danço profissionalmente, mas ainda pratico em casa. Quanto ao futuro, não posso afirmar se voltarei a dançar profissionalmente”, acrescentou.

Sobre o Dia do Gari, Sampaio afirmou enxergar a data com a “extrema importância” que ela tem. “É um reconhecimento pelo nosso trabalho. Sem nós, garis, a cidade seria um caos. Então é fundamental lembrar dessa data, pois a organização e limpeza da cidade são méritos nossos também. É uma homenagem e um estímulo para continuarmos contribuindo para o bem-estar da nossa cidade”, completou o jovem.

Inspiração materna – Assim como Gabriel, Carla de Souza Silva, de 37 anos, também compartilha a jornada como gari e artista. Além de zelar a capital há nove anos, ela já se envolveu com artesanato, capoeira e outras formas de arte. “Quando pequena, vivi no lixão e aos sete anos fui para o projeto Criança Canabrava, que acolhia crianças que trabalhavam no lixão. Permaneci lá até os 18 anos, onde tive meu primeiro contato com arte”, relembrou.

“No projeto, também aprendi a consertar aparelhos eletrônicos, como televisões e micro-ondas. Realizei apresentações de capoeira em locais emblemáticos como a Praça Castro Alves, o Teatro Castro Alves e o Pelourinho, além de outras performances artísticas em grupo. Atualmente, pratico menos essas atividades além das minhas responsabilidades como gari, devido a um dedo quebrado que exige cuidados extras para evitar lesões”, lamentou Carla, que, apesar disso, continuou se descobrindo. “Eu me achei como gari”, afirmou, cuja inspiração veio da mãe.

“Independentemente de qualquer coisa, eu vou ser sempre gari. Minha mãe era gari, então um dia eu coloquei na cabeça que queria ser também. Agradeço muito pela oportunidade que tenho de atuar como gari e estamos aqui para qualquer coisa”, completou Carla.

Reconhecimento do trabalho – O presidente da Limpurb, Carlos Augusto Gomes, mencionou o papel fundamental desses profissionais para a cidade. “Para mim é sinônimo de orgulho integrar o time da limpeza urbana e saber que posso contar com profissionais extremamente competentes, dedicados e que fazem o melhor todos os dias para manter a cidade limpa”, contou.

“Quem olhar com atenção, vai ver que por toda Salvador sempre há um gari ou margarida, trabalhando na chuva ou no sol, com um sorriso no rosto, com muita garra e determinação. Agradeço a cada um dos nossos heróis e heroínas que merecem ser respeitados e valorizados por toda a sociedade, não apenas neste 16 de maio, mas diariamente”, concluiu o gestor.

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Esportes eletrônicos na inclusão social de crianças e adolescentes é tema de Audiência pública

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A Subcomissão Especial dos Esportes Eletrônicos debateu nesta quarta-feira, 15,  os esportes eletrônicos como mecanismo para inclusão social de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. A pauta é de iniciativa do deputado federal Márcio Marinho (Republicanos) que tem ressaltado a importância da atuação do legislativo diante do crescimento da modalidade esportiva no Brasil.

“Tivemos um ‘boom’ desse esporte nos últimos anos, impulsionado no período da pandemia. A indústria dos esportes eletrônicos e os próprios competidores vêm pedindo a atenção do parlamento. A inclusão de crianças e adolescentes é uma discussão que precisa ser feita. Eu sou um dos deputados que encabeçaram a luta por essa causa e pela regulamentação já alcançada da modalidade, tivemos o marco legal dos games que foi aprovado e sancionado recentemente”, ressaltou Marinho.

Durante a audiência, a diretora de relações governamentais da Associação Brasileira de Fantasy Sport (ABFS), Bárbara Teles, abordou sobre os benefícios já comprovados em estudos internacionais acerca do desenvolvimento psicossocial do público infanto-juvenil. “Trazem benefícios como a questão da agilidade de raciocínio, a imaginação e agilidade, que são constantemente evoluídas por meio do esporte eletrônico, a capacidade e planejamento das ações, estratégia e planejamento, concentração e aperfeiçoamento de habilidades”, informou Bárbara.

Uma pesquisa desenvolvida no Distrito Federal escutou 2.387 estudantes, onde a maioria (90%) demonstrou o interesse de aulas sobre o conteúdo. Os dados foram apresentados por David Leonardo, diretor de Games e Esportes da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal. “Muitos têm um olhar estigmatizado do esporte eletrônico imaginando que essa modalidade afasta as pessoas, mas na verdade não. Temos exemplos de estudantes, praticantes, pessoas que iniciam o trabalho, por exemplo, do streaming e que vencem a sua timidez, que vencem a questão de falar em público, através dessas ferramentas”, ressaltou o diretor.

Nicholas Bocchi, membro da Academia Nacional de Direito Desportivo, ressaltou sobre os direitos e obrigações que estão no marco legal e sobre como isso deve ser acompanhado, inclusive com um espaço para denúncias dentro do ambiente dos games. “Tem que fazer a fiscalização disso. São necessários critérios mínimos de denúncias nos jogos para termos um ambiente legal’, afirmou Nicholas.

O movimento econômico advindo dos esportes eletrônicos foi um dos assuntos abordados na audiência. Sergio Medeiros, coordenador pedagógico da Associação Moriá, que trabalha com a inclusão dos esportes eletrônicos, apresentou dados de um estudo da TechNET Immersive. De acordo com o estudo, a indústria de videogames está avaliada em US$ 163,1 bilhões, tornando o setor de games responsável por mais da metade do valor da indústria do entretenimento. “O  esporte eletrônico tem um aspecto econômico muito forte, o esporte eletrônico é maior que o cinema e a música juntos”, disse Sérgio.

Ascom Deputado Federal Márcio Marinho

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Com 10 mil atendimentos em um ano, Batalhão de Policiamento de Proteção à Mulher ganha nova sede e reforça rede de enfrentamento

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Criado em maio do ano passado pelo governador Jerônimo Rodrigues para reforçar a atuação da Operação Ronda Maria da Penha, o Batalhão de Policiamento de Proteção à Mulher (BPPM) ganhou uma nova sede nesta quinta-feira (16), em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A cerimônia de inauguração contou com a presença do comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Paulo Coutinho, da secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Elisângela Araújo, e da comandante do BPPM, a tenente-coronel Roseli de Santana Ramos, primeira policial militar da história da corporação a comandar um batalhão.

“Essa é uma das metas do governo Jerônimo ao criar o Batalhão, e hoje temos a grata satisfação, completando um ano, de inaugurar sua sede. Tenho certeza de que isso irá se estender a todos os rincões do estado, porque aqui passa a ser um pólo doutrinário, como foi em 2023 e, agora em 2024, essa extensão será maior ainda, levando proteção às mulheres, à vulnerabilidade do gênero feminino, orientando e fazendo com que, cada vez mais, essa segurança chegue na ponta”, explicou Coutinho.

Com o objetivo de salvaguardar a vida de mulheres que possuem medidas protetivas de urgência expedidas pela Justiça e encaminhadas pelas Varas de Violência Doméstica e Familiar, o BPPM já realizou quase dez mil atendimentos desde a sua criação e, atualmente, assiste a 2.600 mulheres. A unidade conta com um efetivo de 70 policiais militares que atuam na capital baiana e RMS.

“Como está crescendo de forma muito elevada o número de feminicídios e de violência doméstica em todo o país, a criação de uma unidade que ajudará a proteger e enfrentar a violência doméstica na Bahia é de extrema importância, assim como as 22 Rondas Maria da Penha que estão espalhadas pelo estado”, afirmou a tenente-coronel Roseli.

Ainda de acordo com a comandante do Batalhão, que funcionava na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), no bairro de Periperi, na capital baiana, a unidade atua com o pós-medida protetiva de urgência. “No acompanhamento do cumprimento dessas medidas protetivas pelo agressor, pelo causador da violência doméstica, esse é o nosso enfrentamento, encaminhando os relatos para varas especializadas, para que, diante dessas informações, elas possam trabalhar a prisão preventiva ou imediata do agressor quando ele descumpra qualquer uma das medidas descritas”, explicou a comandante.

Para a secretária de Políticas para as Mulheres da Bahia, a criação do BPPM foi uma ação inovadora ao unificar todas as iniciativas dentro do sistema de segurança do Estado na proteção, enfrentamento e combate a todo tipo de violência contra as mulheres. “Estamos celebrando essa política pública, essa iniciativa e esse equipamento tão importante. Isso só reforça as nossas ações para que, de fato, possamos reduzir, cada vez mais, os índices de violência, principalmente de feminicídios, que ainda vem acontecendo com muita intensidade em nosso estado”, afirmou Elisângela.

As mulheres que decidem romper o ciclo da violência ou estão em uma situação de urgência e emergência devem ligar para o 190 ou ir até uma delegacia para prestar queixa. Na unidade, elas podem solicitar medida protetiva.

Repórter: David Mendes/GOVBA

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