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Prefeito participa da abertura da Bienal do Livro Bahia e diz que edição deste ano será ainda maior

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Fotos: Betto Jr./Secom PMS

Reportagem: Thiago Souza e Vitor Villar/Secom PMS

O prefeito Bruno Reis participou nesta sexta-feira (26) da abertura da Bienal do Livro Bahia 2024, que ocorre até 1º de maio no Centro de Convenções de Salvador. O evento, que é correalizado pela Prefeitura, vai reunir na capital baiana mais de 170 escritores, artistas e personalidades do Brasil e do mundo, em mais de 100 horas de palestras, painéis, debates e outros conteúdos para todos os públicos em três espaços temáticos: Café Literário, Arena Jovem e Espaço Infantil.

A bienal deste ano tem como tema “As Histórias que a Bahia Conta” e terá a presença de pelo menos um participante baiano em todas as atividades, seja um autor, um mediador ou uma personalidade. Na edição anterior, realizada em 2022, o evento alcançou a marca de 90 mil visitantes, batendo recorde de um só dia, quando 20 mil pessoas estiveram no Centro de Convenções.

“No ano retrasado nós fizemos um esforço grande para trazer a Bienal de volta, que há 10 anos não ocorria em Salvador. Por isso é um orgulho que, pelo segundo biênio consecutivo, ela esteja aqui. Em 2022 foi um verdadeiro sucesso, pois 90 mil pessoas mergulharam neste que é o maior evento cultural do Brasil. Eu tenho certeza que a edição deste ano será ainda melhor, afinal de contas, nesses próximos dias Salvador será o palco principal do Brasil para a literatura”, disse Bruno Reis na abertura.

A Prefeitura, por meio da Secretaria da Educação (Smed), distribuiu 10 mil vales-livro, em formato de cartão, no valor de R$40 cada, para alunos da rede municipal adquirirem seus exemplares na Bienal do Livro 2024. Neste ano, os vouchers dobraram em quantidade e valor do tíquete. Na última edição, foram entregues 5 mil vales no valor de R$20 cada.

Além disso, a Smed vai contemplar o dobro de estudantes. Na edição passada da Bienal, crianças de 100 escolas da rede participaram de excursões de visita ao evento. Além dos alunos, os profissionais da educação municipal também vão receber vales-livro, no valor de R$60 cada.

“Essa feira é muito importante para estimular a nossa garotada ao hábito da leitura. Leitura que é fundamental para que a gente possa ter nessas crianças uma formação intelectual. Queremos estimular também que, através dessa garotada, a Bahia e Salvador continuem sendo o berço da cultura brasileira. Estimulando a chegada de novos talentos, produzindo ainda mais novos intelectuais. Então, é com muita alegria que a Prefeitura apoia um evento como esse e aqui se faz presente”, afirmou o prefeito Bruno Reis.

Tatiana Zaccaro, diretora da GL Events Exhibitions, empresa que administra o Centro de Convenções, falou sobre a diversidade de atrações: “A Bienal é feita para ser um programa, um lugar divertido para as pessoas que gostam de ler, mas também para as pessoas que não têm o hábito da leitura”, disse.

“É um lugar para famílias, crianças, adultos, vizinhos, amigos, namorado, namorada. Temos uma programação infantil, com atividades lúdicas para, de uma maneira bem divertida, despertar nas crianças esse interesse pelas histórias, pelos livros; temos a Arena Jovem, para o público adolescente; e o Café Literário, que já é um público mais adulto. Então é mesmo muito diversificado”, completou Tatiana Zaccaro.

Programação – A Prefeitura também terá uma programação própria na Bienal do Livro, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult) e da Fundação Gregório de Mattos (FGM). A participação se dará através de dinâmicas, ações socioculturais e educativas em três espaços dentro da Bienal: o Stand Casa das Histórias, o Espaço Infantil e o Café Literário.

O Stand Casa das Histórias terá apresentações de palestras, lançamentos de projetos e livros e encontro de linguagens literárias. Já o espaço Prefeitura da Cidade do Salvador apresenta histórias de raiz baseadas no livro Boca de Cena. Por fim, o Café Literário trará um papo animado com os profissionais de desenho e artistas que fazem as traduções dos textos e poesias, com seus desenhos, além de conversa com autores selecionados no Selo João Ubaldo – Ano IV.

Na ocasião, o público poderá conferir todas as ações e publicações lançadas pela FGM, como o selo João Ubaldo Ribeiro, o projeto Cauê Erê, voltado para crianças, a divulgação da Plataforma Digital Caminhos da Leitura e o Coreto Literário – projeto que, no Verão, percorre praças da cidade de Salvador.

Presidente da FGM, Fernando Guerreiro destacou a força do evento: “As feiras literárias estão aumentando cada vez mais no Brasil inteiro, e a Bienal do Livro é a mãe das feiras literárias, é o primeiro grande evento literário do Brasil. Então eu fico muito satisfeito que ela tenha voltado e esteja com essa força toda, com a participação de muitos jovens, isso é algo muito importante. E também dos autores baianos, esse estande da Fundação é toda homenagem às editoras e autores baianos. Então isso é muito importante, que a gente tenha esse movimento na Bahia, em Salvador, principalmente, de livros sendo editados e publicados”, afirmou.

Um dos destaques da programação acontece na segunda-feira (29), com uma roda de conversa, às 10h, com o tema “Identidade no corpo – abordagem da literatura negra nas criações de roupas e tecidos”, que discutirá as condições no cenário atual, propostas e ações desenvolvidas. A atração contará com a participação do diretor de criação da Katuka Africanidades, Renato Carneiro, da estilista Goya Lopes e do artista plástico Alberto Pita. No mesmo dia, às 14h, o destaque do Café Literário é a mesa ‘As Imagens das Letras’, mediada por Felipe Rêgo, gestor do SalCine.

Os ingressos para o evento já podem ser adquiridos no site oficial do evento (https://bienaldolivrobahia.com.br/). A entrada custa R$30 (inteira) e R$15 (meia). Durante os dias da Bienal haverá também bilheteria física no próprio espaço do evento.

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Prefeitura implanta dois novos polos criativos Boca de Brasa em São Marcos e na Liberdade

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Fotos: Betto Jr. / Secom PMS

Reportagem: Vitor Villar e Rodrigo Aguiar / Secom PMS

A Prefeitura de Salvador implantou nesta sexta-feira (17) mais dois polos criativos do programa Boca de Brasa: um em São Marcos, na Escola Clériston Andrade; e outro na Liberdade, na Organização de Auxílio Fraterno (OAF). Na OAF, após assinar o termo de cooperação para a implantação do espaço, o prefeito Bruno Reis também participou de uma missa celebrada pelo seu aniversário, como faz desde o período em que foi secretário de Promoção Social. A cerimônia religiosa foi conduzida por um grupo de padres.

“A cada aniversário, a gente fica mais maduro, tem mais segurança. O que posso garantir é que tento ser uma pessoa melhor a cada dia. Peço a Deus que me cubra de bênçãos, me ilumine e me dê sabedoria. Que a gente possa seguir firme nesse propósito. Com essa força, essa garra, essa vontade, vou seguir minha caminhada com muito amor e dedicação”, disse o chefe do Executivo municipal.

O gestor também apontou os avanços da capital baiana nos últimos anos, ao lembrar das dificuldades enfrentadas no passado até mesmo para a manutenção da cidade. “Estamos construindo uma cidade cada vez melhor. Uma cidade onde temos orgulho de viver. Basta ver como Salvador estava e como está hoje. Todos sabem o quanto a cidade avançou. E vamos avançar muito mais”, afirmou.

Com os dois novos, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) atingiu a meta de ter em funcionamento 10 polos criativos do Boca de Brasa, projeto que busca estimular a capacitação e qualificação artística, técnica e empreendedora do campo cultural em Salvador. O presidente da FGM, Fernando Guerreiro, comemorou a marca alcançada e anunciou onde serão implantados os próximos três: um em Brotas, outro na região do Mané Dendê, no Subúrbio; e um terceiro na Boca do Rio. Até o final do ano, será realizado um grande festival do movimento.

“Hoje é um dia muito especial. Já estamos indo de Itapuã ao Subúrbio, passando por São Marcos, Cajazeiras, desenvolvendo esse projeto maravilhoso, que é dar suporte e apoio para todos os movimentos culturais da cidade, também gerando emprego e renda”, disse Guerreiro, ao destacar a parceria da FGM com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec).

Segundo o presidente da FGM, há três critérios para a instalação dos polos criativos: a busca por ocupar toda a cidade, a existência de espaços adequados e a demanda – já que algumas áreas têm movimentos culturais mais fortes. “O Boca de Brasa mapeia essas iniciativas culturais já existentes e vai reforçando, dando condições dessas iniciativas crescerem e virarem grandes movimentos”, apontou.

Inicialmente, serão ofertados nos dois novos polos a linha 1 do programa, que prevê atividades de iniciação às artes. Logo depois, serão ofertadas atividades das demais linhas, aceleração e incubação.

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Maio Amarelo: Workshop discute transformações para ruas mais seguras e sustentáveisvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv

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Foto e texto: Ascom/Transalvador

Os técnicos das áreas de Arquitetura, Engenharia e Planejamento Urbano de diversos órgãos da Prefeitura, incluindo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e da Secretaria de Mobilidade (Semob), participaram do Workshop “Transformações urbanas para ruas mais seguras, acessíveis e sustentáveis”. O evento, realizado em parceria com a Global Designing Cities Initiative (GDCI), reuniu cerca de 40 participantes, como parte da programação do Maio Amarelo, mês de conscientização contra mortes no trânsito.

O encontro faz parte do compromisso da cidade com a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária Global (BIGRS), que desde 2020 busca implementar estratégias de desenhos urbanos para tornar Salvador mais segura e acessível para pedestres e condutores. “Esse workshop integra um dos eixos de trabalho da GDCI que é o de capacitação da equipe técnica da gestão municipal com o objetivo de apresentar as melhores práticas globais de desenho de ruas e segurança no trânsito”, explicou a coordenadora Local da GDCI no Brasil, Hannah Mendes.

Para o superintendente da Transalvador, Décio Martins, a gestão do trânsito é integrada e proativa, projetada para evitar a letalidade. “Toda construção conjunta que beneficie a cidade é bem-vinda. Adotamos a visão zero, que tem como foco zerar o número de mortes no trânsito, por isso nossos colaboradores se capacitam e modernizam suas técnicas. Assim, buscamos nos antecipar ao erro humano, integrando essa possibilidade ao planejamento viário. Planejamos a mobilidade para que ninguém perca a vida”, destacou.

Durante o evento, foram destacados os avanços e estratégias adotadas ao longo da última década para transformar as ruas da cidade em ambientes mais seguros, com atenção aos usuários mais vulneráveis. Hannah Mendes e Beatriz Rodrigues, gerente de Programa da GDCI, também falaram sobre a importância do desenho de ruas e abordaram estratégias para criar espaços acessíveis para todos os usuários.

Vivi Tiezzi, analista da GDCI, compartilhou insights sobre desenho de ruas, interseções e urbanismo tático. O workshop incluiu ainda uma atividade prática, na qual os participantes aplicaram os conceitos discutidos para criar soluções urbanísticas para uma cidade fictícia, promovendo um aprendizado prático e interativo.

“É muito positiva a discussão sobre mobilidade, as práticas e políticas públicas assertivas e tudo que tem acontecido no Brasil e no mundo”, comentou a gerente de Projetos da Semob, Thamyres Azevedo, presente no evento. “Tudo isso aliado a atividade prática que aguça e amplia o olhar de técnicos de diversos setores, mostrando que a mobilidade é uma pauta importante para o desenvolvimento urbano e tem influência em todos os segmentos de uma cidade”, concluiu.

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Bahia tem menor taxa de analfabetismo do Nordeste. Redução entre 2010 e 2022 foi de quase 18%

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O número de pessoas não alfabetizadas na Bahia teve uma redução de quase 18%, entre 2010 e 2022, segundo os dados do censo 2022 do IBGE. Em comparação a 2010, a taxa de analfabetismo na Bahia diminuiu em todos os grupos de idade, com mais intensidade justamente entre as pessoas de 65 anos ou mais. Os dados mostram ainda que a Bahia tem o menor índice de analfabetismo da região Nordeste.

A pesquisa mostrou, também, que a taxa de analfabetismo caiu em todos os municípios baianos. Ainda segundo os dados do IBGE, as taxas de analfabetismo no Estado caíram para todos os recortes étnico-raciais, entre 2010 e 2022.

Para atingir este público adulto, a Secretaria de Educação do Estado (SEC) tem atuado por meio de diferentes iniciativas. Uma delas é o Projeto Estadual Paulo Freire, que possibilita alfabetizar jovens, adultos e idosos matriculados nas redes municipais de educação. Essas iniciativas estão estrategicamente concebidas para abranger diferentes faixas etárias, garantindo que a educação alcance todas as camadas da população, contribuindo para um desenvolvimento mais amplo e equitativo em toda a Bahia. Realizado em parceria com as universidades estaduais, o programa investe na formação de professores alfabetizadores e educadores sociais.

A SEC também atua para reduzir o analfabetismo entre o  público jovem e adulto, através do Projeto “Sim, Eu Posso”, que é desenvolvido em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O projeto foi lançado em junho de 2023 e tem o objetivo de combater e erradicar o analfabetismo na Bahia. Entre as principais características do “Sim, Eu Posso” está possibilidade de alfabetizar em curto período.

Ainda neste sentido, outro trabalho realizado pela Secretaria da Educação do Estado para reduzir o analfabetismo entre a população de mais velha é o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Hoje, na Bahia há cerca de 125 mil pessoas matriculadas nesta modalidade de ensino, oferecida em 1025 escolas, de 403 dos 417 municípios baianos.

O governo estadual tem investido na criação de oportunidades com a construção de novas escolas e equipadas com estruturas modernas em toda Bahia, para garantir que toda a população tenha acesso à educação de qualidade. De 2023 até agora, já foram inauguradas 44 novas unidades. Neste mesmo período, 38 escolas foram ampliadas e modernizadas.

Além disso, o Governo da Bahia tem investido em um modelo de Educação antirracista e em uma atenção especial às populações dos povos originários. Para o ano letivo 2024, há cerca de 7.360 estudantes matriculados em escolas indígenas, construídas especialmente para atender às demandas daquela população. Essas escolas contam com mais de 700 professores.

Em abril, o governador Jerônimo Rodrigues sancionou a lei que reestrutura a carreira dos professores indígenas do quadro do Magistério Público do Estado, aprovada por unanimidade pela Assembleia Legislativa da Bahia. O texto, enviado pelo governador ao legislativo, atendia às reivindicações de professores, caciques, lideranças e organizações indígenas baianos e ratifica o compromisso do Governo da Bahia com a educação e a valorização dos docentes e gestores indígenas.

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