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Yasmim Thasla – Mulher em Destaque SEMPRE

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Apresentadora da TV SEMPRE, Juiza de torneios de Robótica e atual Presidenta da @cimatecjr, a jovem de 19 anos, Yasmim Thasla é a Mulher em Destaque da nossa coluna de HOJE.

Ela que é baiana, natural de Salvador, a capital mais amada do Brasil e, que completa 471 anos hoje, contou para nossa equipe como vem se desenvolvendo de forma brilhante, com apenas 19 anos de idade.

Confiram o que essa soteropolitana vem fazendo de extraordinário, e que a torna uma Mulher em Destaque revelando o perfil de uma das jovens baianas, que se destacam na aréa da ciência e tecnologia no estado:

“Quando eu tinha seis anos, desci o freio de mão do carro no intervalo em que minha mãe saia dele para me tirar da cadeirinha. Ela teve que se jogar para dentro do carro pela janela, para puxar o freio de mão e evitar um grande acidente.” Rsrs

Minha mãe é formada na área de educação e sempre me incentivou a estudar e ser independente no quesito ensino, isso fez com que eu começasse a ler e escrever cedo além de buscar conhecimento por conta própria, algo que lembro muito era as coleções de revistas de curiosidades como a antiga “Recreio”

Estudante de engenharia de computação no centro universitário SENAI CIMATEC, Yasmim assumiu no ultimo dia 13 de março a Presidencia da Empresa Junior da Instituição. Ela diz se inspirar muito nas lideranças empresariais que tem na própia família:

“Em 2018 meu tio e padrinho adotou cinco irmãos, são crianças incríveis que chegaram para somar e ensinar muito a nossa família, ele é empresário e me inspira muito na forma de levar a vida, além da família linda que vêm construindo”.

Para você como é ser MULHER e assumir um papel de DESTAQUE na sociedade?

É assumir uma posição de inspiração, não acredito que seja necessário um cargo ou de fato “posição” para inspirar alguém mas vejo no sentido de entender-se enquanto influência e agir com a responsabilidade adequada. Durante meus cinco anos de participações em torneios de robótica, acredito que assim como fui inspirada, inspirei várias meninas a seguir por um caminho ainda questionado para elas na sociedade. Acredito que usar com responsabilidade a oportunidade de inspirar por ser mulher é ter um papel de destaque.

Você enfrentou discriminação de gênero durante sua carreira profissional?

Iniciei minha escolha profissional quando, em 2015, comecei a participar das equipes para torneios de robótica da escola SESI Djalma Pessoa. Fui a primeira menina a operar um robô na mesa dos rounds da minha instituição. Foi uma oportunidade conquistada, visto que os meninos que integravam a minha equipe não tinham confiança em mim para tal função, treinei muito e com o apoio do meu técnico na época, consegui ter uma das melhores pontuações da equipe no campeonato.

Quais aspectos da sua vida pessoal ou/e profissional foram afetados por algum tipo de discriminação ou violência?

Acredito que no que tange a vida religiosa, ou digamos, religiosidade. Meu pai trabalhou viajando por muito tempo e, por isso, já vivi situações desagradáveis com minha mãe por conta da religiosidade de pessoas que não aceitavam uma “família incompleta” dentro das igrejas. Fico feliz em ver ministérios evoluindo e crescendo na busca por pessoas, independente de como, onde e quem são.

Você reconhece que a unidade entre mulheres pode melhorar a vida das pessoas de um modo geral?

Com certeza, quando damos espaço a quem normalmente é marginalizada na tomada de decisões, reforçamos uma rede não só de apoio mas também de ensino para as mulheres. Aprendemos umas com as outras quando nos permitimos trabalhar juntas.

Como é para você liderar outras mulheres?

Hoje estou assumindo o desafio de liderar a empresa júnior CIMATEC jr, uma empresa de poli engenharia que abrange todos os cursos da instituição SENAI CIMATEC. O segmento da engenharia já falha no quesito de representatividade feminina e fico feliz que dentro da empresa, hoje temos 50% dos cargos de liderança entre diretoria e gerências sendo ocupados por mulheres. Como diretora presidente, liderar direta ou indiretamente esse time me enche de orgulho por saber que estou representando e incentivando elas e todos os outros a alcançarem suas melhores versões.

Como foi começar sua vida profissional?

Iniciei minha vida profissional um pouco cedo quando, ainda criança, comecei a apresentar um quadro infantil no programa de televisão independente que era produzido e apresentado por minha mãe Patrícia Lane. Era tudo muito mágico ainda na minha cabeça, apesar das responsabilidades de todo trabalho. Começamos por uma brincadeira que uma criança falante e esperta como eu era logo quis continuar brincando. Cheguei a comandar um programa ao vivo em uma emissora de TV sergipana antes dos 10 anos de idade, o que, sem dúvida, é uma escola profissional. Ao chegar no ensino médio deixei de comandar programas regulares, passei a gravar nas férias e produzir conteúdos pontuais para focar nos estudos, hoje, no quinto semestre da minha graduação acabo de finalizar seis meses de estágio na área de aplicações com inteligência artificial para identificação de anomalias em sistemas físicos, outro início profissional extremamente engrandecedor por ter a oportunidade de trabalhar com profissionais multidisciplinares e ter acesso a tópicos que até então ainda não tinham sido abordados em minha trajetória como estudante.

Como você percebe a realidade política do país hoje?

Um grande retrocesso frente às conquistas sociais e também econômicas.

Quais os planos para o futuro?

Finalizar com êxito a trajetória que o movimento empresa júnior está me proporcionando e viver outras experiências em minha faculdade, além do estágio na minha instituição de ensino, buscar referências externas e evoluir em minha vida profissional.

Nos fale um pouco sobre os projetos específicos, desenvolvidos durante sua jornada profissional?

No ano de 2019, em minha trajetória como estudante, fui aprovada para um programa de verão de duas semanas no Vale do Silício sobre desenvolvimentos de novos negócios de base tecnológica. Considero isso um projeto visto que exigiu um esforço e cooperação de inúmeras pessoas e empresas parceiras para a realização desse sonho. Além das duas semanas estudando na universidade de San Jose, fui convidada pelo museu Exploratorium para trabalhar como voluntária e cooperar com eles na construção do conceito do museu da confederação nacional das indústrias no Brasil. Esse convite acrescentou mais 9 dias em minha viagem em que fiquei em São Francisco e pude conhecer mais uma cidade da Califórnia. A experiência foi transformadora e também um grande desafio, visto que um mês sozinha em outro país era viver completamente o desconhecido.

Se você pudesse aconselhar outras mulheres o que vc diria?

Para acreditar no potencial que possuem e não esperarem por ninguém para realizar seus sonhos ou necessidades, é importante lutar contra o pensamento de dependência que muitas mulheres vivem, seja ele físico, emocional ou financeiro.

Vc é filha de uma das Mulheres que mais vem se destacando na televisão baiana, durante os últimos anos. Nos fale um pouco sobre sua relação com ela:

Minha mãe sempre diz que é um desafio ser minha mãe. Digo o mesmo sobre ser filha dela! É desafiador ao mesmo tempo que motivador, todo dia é uma novidade com minha mãe. Me orgulho muito dela ser essa mulher multifacetada, cheia de ideias e capaz de resolver qualquer coisa.

Para conhecer mais sobre Yasmim, assista a série de programas sobre o Vale do Silício produzido por ela no YouTube/REDE SEMPRE, onde é possivel encontrar também, os programas gravados na sua infância.

Para contacta la para palestras na area de inovaçao e tecnologia e róbotica na educação de crianças e jovens, entre em contato através do email ou pelo direct, no instagram:

[email protected]
@ythasla

Clik no link abaixo e assista uma das palestras realizada por Yasmim:

 

 

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Prefeitura implanta dois novos polos criativos Boca de Brasa em São Marcos e na Liberdade

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Fotos: Betto Jr. / Secom PMS

Reportagem: Vitor Villar e Rodrigo Aguiar / Secom PMS

A Prefeitura de Salvador implantou nesta sexta-feira (17) mais dois polos criativos do programa Boca de Brasa: um em São Marcos, na Escola Clériston Andrade; e outro na Liberdade, na Organização de Auxílio Fraterno (OAF). Na OAF, após assinar o termo de cooperação para a implantação do espaço, o prefeito Bruno Reis também participou de uma missa celebrada pelo seu aniversário, como faz desde o período em que foi secretário de Promoção Social. A cerimônia religiosa foi conduzida por um grupo de padres.

“A cada aniversário, a gente fica mais maduro, tem mais segurança. O que posso garantir é que tento ser uma pessoa melhor a cada dia. Peço a Deus que me cubra de bênçãos, me ilumine e me dê sabedoria. Que a gente possa seguir firme nesse propósito. Com essa força, essa garra, essa vontade, vou seguir minha caminhada com muito amor e dedicação”, disse o chefe do Executivo municipal.

O gestor também apontou os avanços da capital baiana nos últimos anos, ao lembrar das dificuldades enfrentadas no passado até mesmo para a manutenção da cidade. “Estamos construindo uma cidade cada vez melhor. Uma cidade onde temos orgulho de viver. Basta ver como Salvador estava e como está hoje. Todos sabem o quanto a cidade avançou. E vamos avançar muito mais”, afirmou.

Com os dois novos, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) atingiu a meta de ter em funcionamento 10 polos criativos do Boca de Brasa, projeto que busca estimular a capacitação e qualificação artística, técnica e empreendedora do campo cultural em Salvador. O presidente da FGM, Fernando Guerreiro, comemorou a marca alcançada e anunciou onde serão implantados os próximos três: um em Brotas, outro na região do Mané Dendê, no Subúrbio; e um terceiro na Boca do Rio. Até o final do ano, será realizado um grande festival do movimento.

“Hoje é um dia muito especial. Já estamos indo de Itapuã ao Subúrbio, passando por São Marcos, Cajazeiras, desenvolvendo esse projeto maravilhoso, que é dar suporte e apoio para todos os movimentos culturais da cidade, também gerando emprego e renda”, disse Guerreiro, ao destacar a parceria da FGM com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec).

Segundo o presidente da FGM, há três critérios para a instalação dos polos criativos: a busca por ocupar toda a cidade, a existência de espaços adequados e a demanda – já que algumas áreas têm movimentos culturais mais fortes. “O Boca de Brasa mapeia essas iniciativas culturais já existentes e vai reforçando, dando condições dessas iniciativas crescerem e virarem grandes movimentos”, apontou.

Inicialmente, serão ofertados nos dois novos polos a linha 1 do programa, que prevê atividades de iniciação às artes. Logo depois, serão ofertadas atividades das demais linhas, aceleração e incubação.

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Maio Amarelo: Workshop discute transformações para ruas mais seguras e sustentáveisvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv

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Foto e texto: Ascom/Transalvador

Os técnicos das áreas de Arquitetura, Engenharia e Planejamento Urbano de diversos órgãos da Prefeitura, incluindo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e da Secretaria de Mobilidade (Semob), participaram do Workshop “Transformações urbanas para ruas mais seguras, acessíveis e sustentáveis”. O evento, realizado em parceria com a Global Designing Cities Initiative (GDCI), reuniu cerca de 40 participantes, como parte da programação do Maio Amarelo, mês de conscientização contra mortes no trânsito.

O encontro faz parte do compromisso da cidade com a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária Global (BIGRS), que desde 2020 busca implementar estratégias de desenhos urbanos para tornar Salvador mais segura e acessível para pedestres e condutores. “Esse workshop integra um dos eixos de trabalho da GDCI que é o de capacitação da equipe técnica da gestão municipal com o objetivo de apresentar as melhores práticas globais de desenho de ruas e segurança no trânsito”, explicou a coordenadora Local da GDCI no Brasil, Hannah Mendes.

Para o superintendente da Transalvador, Décio Martins, a gestão do trânsito é integrada e proativa, projetada para evitar a letalidade. “Toda construção conjunta que beneficie a cidade é bem-vinda. Adotamos a visão zero, que tem como foco zerar o número de mortes no trânsito, por isso nossos colaboradores se capacitam e modernizam suas técnicas. Assim, buscamos nos antecipar ao erro humano, integrando essa possibilidade ao planejamento viário. Planejamos a mobilidade para que ninguém perca a vida”, destacou.

Durante o evento, foram destacados os avanços e estratégias adotadas ao longo da última década para transformar as ruas da cidade em ambientes mais seguros, com atenção aos usuários mais vulneráveis. Hannah Mendes e Beatriz Rodrigues, gerente de Programa da GDCI, também falaram sobre a importância do desenho de ruas e abordaram estratégias para criar espaços acessíveis para todos os usuários.

Vivi Tiezzi, analista da GDCI, compartilhou insights sobre desenho de ruas, interseções e urbanismo tático. O workshop incluiu ainda uma atividade prática, na qual os participantes aplicaram os conceitos discutidos para criar soluções urbanísticas para uma cidade fictícia, promovendo um aprendizado prático e interativo.

“É muito positiva a discussão sobre mobilidade, as práticas e políticas públicas assertivas e tudo que tem acontecido no Brasil e no mundo”, comentou a gerente de Projetos da Semob, Thamyres Azevedo, presente no evento. “Tudo isso aliado a atividade prática que aguça e amplia o olhar de técnicos de diversos setores, mostrando que a mobilidade é uma pauta importante para o desenvolvimento urbano e tem influência em todos os segmentos de uma cidade”, concluiu.

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Bahia tem menor taxa de analfabetismo do Nordeste. Redução entre 2010 e 2022 foi de quase 18%

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O número de pessoas não alfabetizadas na Bahia teve uma redução de quase 18%, entre 2010 e 2022, segundo os dados do censo 2022 do IBGE. Em comparação a 2010, a taxa de analfabetismo na Bahia diminuiu em todos os grupos de idade, com mais intensidade justamente entre as pessoas de 65 anos ou mais. Os dados mostram ainda que a Bahia tem o menor índice de analfabetismo da região Nordeste.

A pesquisa mostrou, também, que a taxa de analfabetismo caiu em todos os municípios baianos. Ainda segundo os dados do IBGE, as taxas de analfabetismo no Estado caíram para todos os recortes étnico-raciais, entre 2010 e 2022.

Para atingir este público adulto, a Secretaria de Educação do Estado (SEC) tem atuado por meio de diferentes iniciativas. Uma delas é o Projeto Estadual Paulo Freire, que possibilita alfabetizar jovens, adultos e idosos matriculados nas redes municipais de educação. Essas iniciativas estão estrategicamente concebidas para abranger diferentes faixas etárias, garantindo que a educação alcance todas as camadas da população, contribuindo para um desenvolvimento mais amplo e equitativo em toda a Bahia. Realizado em parceria com as universidades estaduais, o programa investe na formação de professores alfabetizadores e educadores sociais.

A SEC também atua para reduzir o analfabetismo entre o  público jovem e adulto, através do Projeto “Sim, Eu Posso”, que é desenvolvido em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O projeto foi lançado em junho de 2023 e tem o objetivo de combater e erradicar o analfabetismo na Bahia. Entre as principais características do “Sim, Eu Posso” está possibilidade de alfabetizar em curto período.

Ainda neste sentido, outro trabalho realizado pela Secretaria da Educação do Estado para reduzir o analfabetismo entre a população de mais velha é o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Hoje, na Bahia há cerca de 125 mil pessoas matriculadas nesta modalidade de ensino, oferecida em 1025 escolas, de 403 dos 417 municípios baianos.

O governo estadual tem investido na criação de oportunidades com a construção de novas escolas e equipadas com estruturas modernas em toda Bahia, para garantir que toda a população tenha acesso à educação de qualidade. De 2023 até agora, já foram inauguradas 44 novas unidades. Neste mesmo período, 38 escolas foram ampliadas e modernizadas.

Além disso, o Governo da Bahia tem investido em um modelo de Educação antirracista e em uma atenção especial às populações dos povos originários. Para o ano letivo 2024, há cerca de 7.360 estudantes matriculados em escolas indígenas, construídas especialmente para atender às demandas daquela população. Essas escolas contam com mais de 700 professores.

Em abril, o governador Jerônimo Rodrigues sancionou a lei que reestrutura a carreira dos professores indígenas do quadro do Magistério Público do Estado, aprovada por unanimidade pela Assembleia Legislativa da Bahia. O texto, enviado pelo governador ao legislativo, atendia às reivindicações de professores, caciques, lideranças e organizações indígenas baianos e ratifica o compromisso do Governo da Bahia com a educação e a valorização dos docentes e gestores indígenas.

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